La Trata de Seres Humanos: la experiencia de Brasil

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Franco Perazzoni

Resumo

La Trata de Seres Humanos (TSH), una práctica que surgió en la antigüedad con la esclavitud, no sólo nunca dejó de existir, como, en estas últimas décadas, se ha convertido en una de las actividades criminales más lucrativas del mundo (ONUDD, 2006). Cada año, un sinfín de seres humanos, la inmensa mayoría de mujeres, niños y adolescentes son víctimas de las acciones criminales de las pandillas especializadas. Se estima que la TSH mueve aproximadamente $ 32 mil millones al año en todo el mundo, ocupando el tercer lugar en volumen financiero negociado entre los mercados ilegales, atrás sólo del tráfico de drogas y armas (Dias, 2005). Las redes criminales son complejas y los actores son muchos: formadas por reclutadores, financieros y, en algunas oportunidades, también por funcionarios públicos corruptos (Dias, 2005). Obviamente, en un mundo cada vez más globalizado, prevenir y reprimir delitos de tal gravedad requiere una actuación coordinada y eficiente de las diferentes agencias de la ley. Más que eso: combatir eficazmente este tipo de ilícitos nos obliga a establecer políticas públicas específicas, con la atención en el apoyo adecuado de víctimas.  En Brasil, en estos últimos años, hemos experimentado algunos importantísimos logros en esta actividad. Todo por causa de la creación y el mantenimiento de una política nacional específica, que busca integrar diferentes organismos y funcionarios públicos, así como representantes de la sociedad civil. Algunas de estas experiencias y resultados trataremos de presentar brevemente en este texto.

Detalhes do artigo

Como Citar
La Trata de Seres Humanos: la experiencia de Brasil. Revista Brasileira de Ciências Policiais, Brasília, Brasil, v. 7, n. 2, p. 119–137, 2017. DOI: 10.31412/rbcp.v7i2.432. Disponível em: https://periodicos.pf.gov.br/index.php/RBCP/article/view/432.. Acesso em: 22 dez. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Franco Perazzoni, DPF

Doutorando em Sustentabilidade Social e Desenvolvimento pela Universidade Aberta de Lisboa (Portugal). Mestre em Ciência & SIG pela Universidade Nova de Lisboa (Portugal). Especialista em Ciência Policial e Investigação Criminal pela Escola Superior de Polícia/MJ (2012). Especialista em Ciências Penais pela UNISUL (2009). Especialista em Direito Ambiental pela PUCRS (2006). Graduado em Direito pela Fundação Universidade de Itaúna (2003). Graduado em Gestão Ambiental pela Universidade Católica Dom Bosco (2014). Participou de diversos cursos de formação, extensão, aperfeiçoamento, estágios e seminários na área criminal e de gestão, dentre eles o Curso Superior de Política e Estratégia da Escola Superior de Guerra (2013) e cursos ministrados por agências federais norte-americanas como o U.S Fish and Wildlife Service (2006), a National Geospatial-intelligence Agency (2013) e o U.S Customs and Border Protection Service (2014). Foi advogado especializado na área ambiental e Delegado de Polícia Civil. Exerceu, de 2006 a 2010, as funções de Delegado de Polícia Federal titular da Delegacia de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente e o Patrimônio Histórico em Cuiabá/MT. Exerceu de 2010 a 2014 as funções de supervisor do Grupo de Análise e Inteligência Geoespacial (GAGeo) da Divisão de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente e o Patrimônio Histórico, do Departamento de Polícia Federal, em Brasília/DF. Exerce, atualmente, as funções de Delegado Regional de Combate ao Crime Organizado (DRCOR) no Estado do Amazonas.

Como Citar

La Trata de Seres Humanos: la experiencia de Brasil. Revista Brasileira de Ciências Policiais, Brasília, Brasil, v. 7, n. 2, p. 119–137, 2017. DOI: 10.31412/rbcp.v7i2.432. Disponível em: https://periodicos.pf.gov.br/index.php/RBCP/article/view/432.. Acesso em: 22 dez. 2024.