Intelligence di Stato e cooperazione tra agenzie nella lotta alla criminalità organizzata alle frontiere
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Abstract
Il lavoro analizza e problematizza il ruolo dell'intelligence di Stato e la sua rilevanza nell'integrazione degli enti pubblici che operano nell'area di confine. L'obiettivo è identificare e valutare l'adeguatezza dell'intelligence statale per le azioni interistituzionali nella fascia di confine che forniscano protezione e difesa nazionale, repressione e inibizione delle azioni transfrontaliere della criminalità organizzata. Sono delimitati gli elementi concettuali che meglio consentono la comprensione del tema della State Intelligence; il problema dell'integrazione degli enti pubblici nella fascia di confine; e il programma integrato di protezione delle frontiere (PPIF). Infine, vengono discussi gli obiettivi e le azioni per migliorare il meccanismo di State Intelligence nell'area di confine. Il lavoro conclude che l'intelligence statale è un catalizzatore per le azioni degli enti pubblici nell'area di confine e, per questo, è essenziale condividere dati, informazioni, sistemi, strumenti e strutture.
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