A utilização do banco de perfis genéticos como ferramenta na identificação de pessoas desaparecidas

Conteúdo do artigo principal

Luciana Paula do Amaral Coelho Sampaio
https://orcid.org/0000-0002-0795-9842
Aline Costa Minervino
https://orcid.org/0000-0001-6521-0656

Resumo

O trabalho apresentado traz uma revisão do uso dos Bancos de Perfis Genéticos como ferramenta na identificação de pessoas desaparecidas no Brasil e em outros países. O tema do desaparecimento é um problema que está presente em vários países e envolve questões sociais, políticas e de violência. O objetivo deste trabalho é demonstrar a utilização dos Bancos de Perfis Genéticos no Brasil e em outros países, abordando as legislações brasileiras a respeito dos temas desaparecimento e Bancos de Perfis Genéticos. No Brasil destaca-se o Decreto nº 7.950/2013 que instituiu o Banco Nacional de Perfis Genéticos e autorizou o uso deste para a identificação de pessoas desaparecidas. Ao longo destes 8 anos é nítido o crescimento número de perfis armazenados e alguns casos auxiliados pelo banco. O uso do Banco de Perfis Genéticos como ferramenta na busca de pessoas desaparecidas traz esperança, mesmo que a resolução deste problema não seja na maioria dos casos a esperada, que é a constatação da morte do ente querido, mas finaliza o processo de angústia e luto de quem vive a espera de seu retorno.

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Como Citar
A utilização do banco de perfis genéticos como ferramenta na identificação de pessoas desaparecidas. Revista Brasileira de Ciências Policiais, Brasília, Brasil, v. 14, n. 11, p. 483–513, 2023. DOI: 10.31412/rbcp.v14i11.904. Disponível em: https://periodicos.pf.gov.br/index.php/RBCP/article/view/904.. Acesso em: 12 out. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Luciana Paula do Amaral Coelho Sampaio, Instituto de Criminalística do Estado do Amazonas, Manaus-AM, Brasil / Perita Criminal

Perita Criminal do Laboratório de Genética Forense do Instituto de Criminalística do Estado do Amazonas. Farmacêutica com Habilitação em Farmácia Industrial graduada pela Universidade de Alfenas – MG. Especialista em Genética Forense pela Academia Nacional de Polícia (2021) e em Saúde Pública com Ênfase em Programa Saúde da Família pelo Centro Universitário São Camilo (2004). Graduada em Farmácia com Habilitação em Farmácia Industrial pela Universidade de Alfenas/MG (1998) e Habilitação em Análises Clinicas pela Universidade Federal do Amazonas (2007).

Aline Costa Minervino, Polícia Federal, Brasília-DF, Brasil / Perita Criminal Federal

Representante brasileira no Interpol DNA Monitoring Expert Group. Coordenadora do I Curso de Especialização em Genética Forense da Academia Nacional de Polícia. Coordenadora do Grupo de Pesquisa CNPQ "Genética Forense: conhecimentos de genética e de biologia molecular no auxílio à Justiça". Coordenadora do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos e administradora do Banco Nacional de Perfis Genéticos no biênio 2018 e 2019. Perita Criminal Federal com atuação em análises de genética forense, gerenciamento das atividades de Identificação de Vítimas de Desastre e no desenvolvimento de protocolos de atuação para ameaças químicas, biológicas, radiológicas e nucleares (QBRN). Mestre em Saúde Coletiva (2015), especialista em Genética Humana (2007) e graduada em Odontologia (2005), todos pela Universidade de Brasília.

Como Citar

A utilização do banco de perfis genéticos como ferramenta na identificação de pessoas desaparecidas. Revista Brasileira de Ciências Policiais, Brasília, Brasil, v. 14, n. 11, p. 483–513, 2023. DOI: 10.31412/rbcp.v14i11.904. Disponível em: https://periodicos.pf.gov.br/index.php/RBCP/article/view/904.. Acesso em: 12 out. 2024.

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