L'uso della banca del profilo genetico come strumento per l'identificazione delle persone scomparse
Contenuto principale dell'articolo
Abstract
Il lavoro presentato porta una rassegna dell'uso delle banche del profilo genetico come strumento per l'identificazione delle persone scomparse in Brasile e in altri paesi. La questione della scomparsa è un problema presente in diversi paesi e coinvolge questioni sociali, politiche e di violenza. L'obiettivo di questo lavoro è dimostrare l'uso delle Banche del Profilo Genetico in Brasile e in altri paesi, avvicinandosi alla legislazione brasiliana sui temi della scomparsa e delle Banche del Profilo Genetico. In Brasile spicca il decreto n. 7950/2013, che ha istituito la Banca nazionale dei profili genetici e ne ha autorizzato l'uso per l'identificazione delle persone scomparse. In questi 8 anni è evidente la crescita del numero di profili archiviati e di alcuni casi aiutati dalla banca. L'utilizzo del Database dei profili genetici come strumento nella ricerca delle persone scomparse porta speranza, anche se la risoluzione di questo problema non è, nella maggior parte dei casi, quella attesa, che è la realizzazione della morte della persona amata, ma pone fine al processo di angoscia e lutto di chi vive aspettando il suo ritorno.
Dettagli dell'articolo
Questo volume è pubblicato con la licenza Creative Commons Attribuzione - Non commerciale 4.0 Internazionale.
La rivista ha diritti esclusivi sulla prima pubblicazione, stampata e/o digitale, di questo testo accademico, che non pregiudica il diritto d'autore del responsabile della ricerca.
La riproduzione (in tutto o in parte) del materiale pubblicato dipende dalla citazione espressa di questa rivista come origine, citando il volume, il numero di edizione e il link DOI per un riferimento incrociato. Ai fini dei diritti, la fonte di pubblicazione originale deve essere registrata.
L'utilizzo dei risultati qui pubblicati in altri veicoli di divulgazione scientifica, anche se da parte degli autori, dipende dall'espressa indicazione di questa rivista come mezzo di pubblicazione originale, pena la caratterizzazione di una situazione di autoplagio.
____________________________________________
Informazioni aggiuntive e dichiarazioni dell'autore
(integrità scientifica)
Dichiarazione di conflitto di interessi: gli autori confermano che non vi sono conflitti di interesse nello svolgimento di questa ricerca e nella stesura di questo articolo.
Dichiarazione di paternità: tutti e solo i ricercatori che soddisfano i requisiti di paternità per questo articolo sono elencati come autori; tutti i coautori sono pienamente responsabili di questo lavoro nella sua interezza.
Dichiarazione di originalità: L'autore(i) garantisce che il testo qui pubblicato non è stato precedentemente pubblicato altrove e che la futura ripubblicazione sarà effettuata solo con espresso riferimento al luogo di pubblicazione originale; certifica inoltre che non vi è plagio di materiale di terzi o autoplagio.
____________________________________________
Archiviazione e distribuzione
Il PDF finale pubblicato può essere archiviato, senza restrizioni, su qualsiasi server ad accesso aperto, indicizzatore, repository o pagina personale, come Academia.edu e ResearchGate.
Come citare
Riferimenti bibliografici
ADAMS, G. W. Forensic Technologies for Unidentified. Boca Ratom: CRC Press Taylor & Francis Group, 2016.
ALVAREZ-CUBERO, M. J. et al. Genetic identification of missing persons: DNA analysis of human remains and compromised samples. Pathobiology, v. 79, n. 5, p. 228–238, 2012.
AMANKWAA, A. O.; MCCARTNEY, C. The UK National DNA Database: Implementation of the Protection of Freedoms Act 2012. Forensic Science International Elsevier Ireland Ltd, , 1 mar. 2018.
ARGENTINA. InfoLEG. Lei nº 23.511, de 1º de junho de 1987. Cria o Banco Nacional de Dados Genéticos. Buenos Aires, Argentina. Disponível em: http://servicios.infoleg.gob.ar/infolegInternet/anexos/20000-24999/21782/norma.htm. Acesso em: 12 fev. 2021.
ARGENTINA. InfoLEG. Lei nº 26.548, de 26 de novembro de 2009. Amplia a atuação do Banco Nacional de Dados Genéticos e o BNDG torna-se um órgão autônomo. Disponível em: http://servicios.infoleg.gob.ar/infolegInternet/anexos/160000-164999/160772/norma.htm. Acesso em: 12 fev. 2021.
BNDG. Banco Nacional de Dados Genéticos, Argentina. História do BNDG. Disponível em: https://www.argentina.gob.ar/ciencia/bndg/historia. Acesso em: 12 fev.2021.
BRASIL, Decreto nº 7.950, de 12 de março de 2013. Institui o Banco Nacional de Perfis Genéticos e a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/decreto/d7950.htm. Acesso em: 16 ago.2020.
BRASIL, Decreto nº 9.817, de 3 de junho de 2019. Dispõe sobre a composição e o funcionamento do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Decreto/D9817.htm. Acesso em: 03 abr.2021.
BRASIL, Decreto nº 10.622, de 9 de fevereiro de 2021. Institui o Comitê Gestor da Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas, dispões sobre a Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas e o Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-10.622-de-9-de-fevereiro-de-2021-302915304. Acesso em: 03 abr.2021.
BRASIL, Lei nº 11.259, de 30 de dezembro de 2005. Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, determina investigação imediata em caso de desaparecimento de criança e adolescentes. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11259.htm. Acesso em: 02 abr. 2021.
BRASIL, Lei nº 12.127, de 17 de dezembro de 2009. Cria o Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/L12127.htm. Acesso em: 02 abr. 2021.
BRASIL, Lei nº 12.654, de 28 de maio de 2012. Altera as Leis nºs 12.037, de 1º de outubro de 2009, e 7.210, de 11 de julho de 1984 - Lei de Execução Penal, prevê a coleta de perfil genético como forma de identificação criminal, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12654.htm. Acesso em: 08 abr. 2021.
BRASIL, Lei nº 13.812, de 16 de março de 2019. Institui a Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas, cria o Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas e altera a Lei n. 8.069 de 13 de julho de 1990. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/L13812.htm. Acesso em: 03 abr. 2021.
BRASIL. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Portaria nº 95, de 24 de março de 2021. Designação dos participantes para compor o Comitê Gestor da Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas. Brasília, DF. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-95-de-24-de-marco-de-2021-310317241. Acesso em: 03 abr. 2021.
BRASIL. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Portaria nº 9, de 03 de abril de 2006. Constitui Grupo de Trabalho denominado “Rede Nacional de Genética Forense”. Brasília, DF: SENASP. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/diarios/529712/pg-23-secao-2-diario-oficial-da-uniao-dou-de-06-04-2006. Acesso em: 16 ago. 2020.
CALMON, M. Forensic anthropology and missing persons: A Brazilian perspective. Forensic Science International, v.298, p. 425.e1-425.e6, 2019.
CANADA. The National Missing Person DNA Program. Disponível em: https://www.canada.ca/en/public-safety-canada/news/2018/03/the-national-missing-persons-dna-program.html. Acesso em 12 fev. 2021.
CNMP. Conselho Nacional do Ministério Público. Comissão de Defesa dos Direitos Fundamentais – Sistema Nacional de Localização e Identificação de Pessoas Desaparecidas – SINALID – Dados e Estatísticas. Disponível em: https://www.cnmp.mp.br/portal/institucional/comissoes/comissao-de-defesa-dos-direitos-fundamentais/sinalid/dados-e-estatisticas. Acesso em: 19 set. 2021.
SILVA JUNIOR, R. C. et al. Development of DNA databases in Latin America. Forensic Science International, v. 316, 2020.
SILVA, L. A. F. et al. Missing and unidentified persons database. Forensic Science International: Genetics Supplement Series, v. 2, n. 1, p. 255–257, 2009.
DER KINDER, J. Achter de schermen van de nationale DNA-databanken. NICC – Nationaal Instituut voor Criminalistiek en Criminologie, p.9-10, 2014.
DIAS FILHO, C. R.; MENEZES, M. A. M.; FRANCEZ, P. A. C. História da Genética Forense. In: DIAS FILHO C. R. et al. (org.) Introdução à Genética Forense. Campinas: Millennium, 2020.
ENFSI. European Network of Forensic Science Institutes. DNA Database Management Review and Recommendations – ENFSI DNA Working Group – April 2016. Disponível em: https://enfsi.eu/wp-content/uploads/2016/09/final_version_enfsi_2016_document_on_dna-database_management_0.pdf. Acesso em: 12 fev.2021.
FBI. Federal Bureau Investigation. CODIS – Combined DNA Index System. Disponível em: https://www.fbi.gov/services/laboratory/biometric-analysis/codis. Acesso em: 08 Fev. 2021.
FISCALIA. Colômbia. Identifican restos de joven reclutado por las Autodefensas en 2002. 01 out. 2015. Disponível em: https://www.fiscalia.gov.co/colombia/noticias/identifican-restos-de-joven-reclutado-por-las-autodefensas-en-2002/. Acesso em: 12 fev. 2021.
GARCIA, C. F.; GATTÁS, G. J. F.; LANDINI, T. S. Caminho de volta: desaparecimento e exploração sexual de crianças e adolescentes: relatos de pesquisa. São Paulo, 2007.
HAGLUND, W. D. The National Crime Information Center (NCIC) Missing and Unidentified Persons System Revisited. Journal of Forensic Sciences, v. 38, n. 2, p. 13417J, 1993.
HANZLICK, R., CLARK S., LOTHRIDGE, K., History of the National Missing Person Unidentified Persons System (NAMUS). Academic Forensic Pathology, v. 1, n. 3, p. 310-321, 2017.
HAKIM, H. M. et al. Experiences, challenges and the future direction of forensic dna databanking in Malaysia. Journal of Sustainability Science and Management, v. 14, n. 2, p. 127–141, 2019.
HESSAB, T. Um olhar apaixonado sobre o banco de genética . Evidência, nº 13, Ano II p. 22-29, dezembro 2020
HOME OFFICE.NPCC-National Police Chiefs’ Council. National DNA Database Strategy Board Biennial Report 2018-2020. Disponível em: https://assets.publishing.service.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/913015/NDNAD_Strategy_Board_AR_2018-2020_print.pdf. Acesso em: 12 fev.2021.
IGP/SC – Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina. Programa da perícia ajuda encontrar pessoas desaparecidas no Estado. Florianópolis, SC. 2020. Disponível em: https://www.igp.sc.gov.br/noticias/programa-da-pericia-ajuda-a-encontrar-pessoas-desaparecidas-no-estado/ Acesso em: 08 abr. 2021.
INTERPOL. International Criminal Police Organization. DNA. Disponível em: https://www.interpol.int/How-we-work/Forensics/DNA. Acesso em: 04 jun.2021.
INTERPOL. International Criminal Police Organization. I-Familia. Disponível em: https://www.interpol.int/How-we-work/Forensics/I-Familia. Acesso em: 04 jun.2021.
LAIDANE, C. F. R. Banco de dados criminosos: a lição norte-americana. Revista de Doutrina TRF4. Ed.062. 2014. Disponível em: /revistadoutrina.trf4.jus.br/artigos/edicao062/Carolina_Laidane.html. Acesso em: 08. Ago.2020
LORENTE, J. A. et al. Social benefits of non-criminal genetic databases: Missing persons and human remains identification. International Journal of Legal Medicine, v. 116, n. 3, p. 187–190, 2012.
MENEZES, M. A. N. et al. O Banco de Dados de Perfil Genéticos (DNA) de crianças e adolescentes desaparecidos no Brasil – o começo de uma realidade. Revista Perícia Federal. Ano XIII, n. 30, Brasília, DF, p.20-23, 2012.
MINERVINO, A. C. et al. Projeto Coleta de Amostras de Condenados: Incremento do Auxílio a Investigações e a Justiça. Revista Brasileira de Ciências Policiais, v. 11, n. 3, p. 69–89, 2020.
MJSP. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Campanha Nacional de Coleta de DNA de Familiares de Pessoas Desaparecidas. https://www.gov.br/mj/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/desaparecidos/a-campanha. Acesso em: 04 jun. 2021.
NICC. Nationaal Instituut voor Criminalistiek en Criminologie. Activiteitenverslag 2017. Disponível em: https://nicc.fgov.be/upload/images/nicc_jaarverslag2017_nl_v3_lr.pdf. Acesso em: 12 fev.2021.
NICC. Nationaal Instituut voor Criminalistiek en Criminologie. Activiteitenverslag 2018. Disponível em: https://nicc.fgov.be/upload/images/OverhetNICC/2018_jaarverslag_nicc.pdf. Acesso em: 12 fev.2021.
PARSONS, T. J. et al. Large scale DNA identification: The ICMP experience. Forensic Science International: Genetics, v. 38, n. July 2018, p. 236–244, 2019.
PEREPECHINA, I. O. Forensic DNA registration in the Russian Federation: Background and the current state. Forensic Science International: Genetics Supplement Series, v. 7, n. 1, p. 688–689, 2019.
PLID – MPRJ. Diagnóstico do Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos. O Desaparecimento nas Burocracias do Estado. Rio de Janeiro, RJ, 2018. p.5-10.
RCMP. Royal Canadian Mounted Police. DNA Identification Act, Dezembro 1998. Disponível em: https://laws-lois.justice.gc.ca/eng/acts/D-3.8/page-1.html#h-173592. Acesso em: 12 fev.2021.
RCMP. Royal Canadian Mounted Police. The National DNA Data Bank of Canada Annual Report 2014-2015. Disponível em: https://www.rcmp-grc.gc.ca/en/the-national-dna-data-bank-canada-annual-report-2014-2015 .Acesso em: 12 fev.2021.
RCMP. Royal Canadian Mounted Police. The National DNA Data Bank of Canada Annual Report 2019-2020. Disponível em: https://www.rcmp-grc.gc.ca/en/the-national-dna-data-bank-canada-annual-report-20192020 .Acesso em: 12 fev.2021.
RIBPG. Ministério da Justiça. Portaria Nº 3, de março de 2020. Institui o Grupo de Trabalho com finalidade de formular medidas para a identificação genética de pessoas desaparecidas. Brasília, DF. 2020. Disponível em: https://www.justica.gov.br/sua-seguranca/seguranca-publica/ribpg/documentos/grupos-de-trabalho/gt-identificacao-genetica-de-pessoas-desaparecidas/portaria-ribpg-no-3-de-02-de-marco-de-2020-1.pdf/view. Acesso em: 08 abr. 2021.
RIBPG. Ministério da Justiça. Relatório da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (novembro/2014). Brasília, DF. 2014. Disponível em: https://www.justica.gov.br/sua-seguranca/seguranca publica/ribpg/relatorio/relatorio_ribpg_nov_2014.pdf/view Acesso em: 08 abr. 2021.
RIBPG. Ministério da Justiça. IX Relatório da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (novembro/2018). Brasília, DF. 2018. Disponível em: https://www.justica.gov.br/sua-seguranca/seguranca-publica/ribpg/relatorio/ix-relatorio-da-rede-integrada-de-bancos-de-perfis-geneticos-ribpg-1.pdf/v Acesso em: 08 abr. 2021.
RIBPG. Ministério da Justiça. XII Relatório da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (maio/2020). Brasília, DF. 2020. Disponível em: https://abre.ai/ribpg_relatorio_12 Acesso em: 08 abr. 2021.
RIBPG. Ministério da Justiça. XIV Relatório da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (maio/2021). Brasília, DF. 2021. Disponível em: https://www.justica.gov.br/sua-seguranca/seguranca-publica/ribpg/relatorio/xiv-relatorio-da-rede-integrada-de-bancos-de-perfis-geneticos-ribpg.pdf/view. Acesso em: 19 set. 2021.
RIBPG. Ministério da Justiça. Relatório Sobre Diagnóstico Realizado Nos Laboratórios de Genética Forense por Região do Brasil. Brasília, DF. 2020. Disponível em: https://www.justica.gov.br/sua-seguranca/seguranca-publica/ribpg/documentos/grupos-de-trabalho/gt-identificacao-genetica-de-pessoas-desaparecidas/relatorio-sobre-diagnostico-realizado-nos-laboratorios-de-genetica-forense-por-regiao-brasil-1.pdf/view. Acesso em: 08 abr.2021.
ROLIM, G. DA S. et al. Análise do Luto de Mães de Crianças e Adolescentes Desaparecidos. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 38, n. 3, p. 507–521, set. 2018.
SEMMA TAMAYO, A. Missing Persons and Unidentified Human Remains: The Perspective from Armed Conflict Victims Exhumed in Granada, Colombia. Forensic Science International, v. 317, p. 110529, 2020.
STRUYF, P. et al. The effectiveness of DNA databases in relation to their purpose and content: A systematic review. Forensic Science International, p.371-381 2019.
TIDBALL-BINZ, M. et al. A good practice guide for the use of forensic genetics applied to human rights and international humanitarian law investigations. Forensic Science International: Genetics Supplement Series, v. 4, n. 1, p. 212–213, 2013.
UNITED NATIONS. Office of the Rights Comissioner for Human Rights. Resolução A/HC/RES/10/26 - 2009. Disponível em: https://ap.ohchr.org/documents/dpage_e.aspx?si=A/HRC/RES/10/26. Acesso em: 12 fev.2021.
UNITED NATIONS. Office of the Rights Comissioner for Human Rights. Resolução A/HC/RES/15/05 - 2010. Disponível em: https://ap.ohchr.org/documents/alldocs.aspx?doc_id=17740 Acesso em: 12 fev.2021.
WEISS, D.; PERSALL B. Solving Missing Person Cases. NIJ Journal, n. 264, p. 4-8, 2009.
WEISS, B. Y. D. et al. Lost but not forgotten: Finding the nation’s missing. National Institute of Justice Journal, v. 279, n. September 2008, 2018.